Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 16 de 16
Filter
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22008723en, 2023. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1440135

ABSTRACT

ABSTRACT This study aims to compare the performance of the sit-to-stand test and walking speed in individuals with chronic hemiplegia post-stroke and a control group (CG). Moreover, we will investigate whether lower limb resistance, measured based on the sit-to-stand test, is related to walking speed in individuals with chronic hemiplegia and a CG. Finally, we will verify if there are intra-group differences for the tests by dividing the hemiplegia group (HG) according to motor and sensorimotor function assessment classification. A cross-sectional design was used among a group with chronic hemiplegia (n=28) and a healthy CG (n=22). The HG was classified by the Fugl-Meyer scale, and both groups were evaluated using the 1-minute sit-to-stand test. The walking speed was calculated using a 3D kinematics system. Lower limb resistance among HG differed significantly from the CG, as well as walking speed. We found a strong correlation between the tests (ρ=0.773; p<0.001). No differences were found for the sit-to-stand tests and walking speed when dividing the HG into individuals with greater or lesser motor and sensory impairment, using the Fugl-Meyer scale. Therefore, individuals with hemiplegia, regardless of having a more pronounced classification of motor and sensory impairment on the Fugl-Meyer scale, showed lower limb resistance and lower walking speed compared with individuals without hemiplegia post-stroke.


RESUMEN El objetivo de este estudio es comparar el desempeño del test de levantarse y sentarse y la velocidad de marcha en individuos con hemiplejía crónica debido a accidente cerebrovascular (ACV) y un grupo control (GC). Además, se investigará si existe asociación entre la resistencia de los miembros inferiores, medida desde el test de levantarse y sentarse, y la velocidad de marcha en individuos con hemiplejía crónica y un GC. Por último, se verificará si existen diferencias intragrupales en las pruebas al dividir el grupo hemiplejía (GH) según la clasificación de evaluación de deterioro motor y sensorial. El método utilizado fue el transversal en un grupo con hemiplejía crónica (n=28) y un GC sin ninguna patología (n=22). El GH se clasificó mediante la escala de Fugl-Meyer, y ambos grupos se evaluaron mediante el test de levantarse y sentarse de un minuto. La velocidad de marcha se calculó mediante el sistema cinemático tridimensional. Entre los resultados obtenidos, se observó que la resistencia de los miembros inferiores entre GH difería significativamente del GC, así como la velocidad de marcha. Se demostró una fuerte correlación entre las pruebas (ρ=0,773; p<0,001). No se encontraron diferencias en las pruebas de levantarse y sentarse y la velocidad de la marcha al dividir el GH en individuos con mayor o menor deterioro motor y sensorial, utilizando la escala de Fugl-Meyer. Por lo tanto, las personas con hemiplejía, independientemente de tener un mayor deterioro motor y sensorial según la escala de Fugl-Meyer, tuvieron una menor resistencia de las extremidades inferiores y una menor velocidad de marcha en comparación con las personas sin hemiplejía pos-ACV.


RESUMO O objetivo deste estudo é comparar os desempenhos no teste de sentar e levantar e a velocidade de caminhada de indivíduos com hemiplegia crônica decorrente de acidente vascular encefálico (AVE) e um grupo-controle (GC). Além disso, será investigado se existe associação entre a resistência de membros inferiores, mensurada a partir do teste de sentar e levantar, e a velocidade de caminhada em indivíduos com hemiplegia crônica e um GC. Por fim, será verificado se existem diferenças intragrupo para os testes ao dividir o grupo hemiplegia (GH) de acordo com a classificação de avaliação do comprometimento motor e sensorial. O método utilizado foi o delineamento transversal entre um grupo com hemiplegia crônica (n=28) e um GC sem nenhuma patologia (n=22). O GH foi classificado a partir da escala de Fugl-Meyer, e ambos os grupos foram avaliados por meio do teste de sentar e levantar de um minuto. A velocidade de caminhada foi calculada a partir de um sistema de cinemetria tridimensional. Entre os resultados obtidos, foi percebido que a resistência de membros inferiores do GH diferiu significativamente do GC, assim como a velocidade de caminhada. Foi demonstrada uma correlação forte entre os testes (ρ=0,773; p<0,001). Não foram encontradas diferenças nos testes de sentar e levantar e velocidade de caminhada ao dividir o GH em indivíduos com maior ou menor comprometimento motor e sensorial, com a escala de Fugl-Meyer. Portanto, indivíduos com hemiplegia, independentemente de ter uma classificação de comprometimento motor e sensorial mais acentuada na escala de Fugl-Meyer, apresentaram menor resistência de membros inferiores e menor velocidade de caminhada comparados com indivíduos sem hemiplegia pós-AVE.

2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 29(3): 245-251, jul.-set. 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421476

ABSTRACT

ABSTRACT Transcutaneous neuromuscular electrical stimulation (NMES) is considered an important tool to prevent muscle mass and strength loss in patients admitted to intensive care units (ICU). This study aimed to evaluate physical therapists' profile and knowledge of NMES and identify the main barriers to its use in ICUs. This observational cross-sectional study was conducted via a structured questionnaire created by the authors. It consisted of 12 objective questions to analyze physical therapists' knowledge of NMES use in critically ill patients. Physical therapists were invited to participate in this study during an international symposium on NMES. In total, 56 physical therapists, with a mean age of 33.5±7.2 years and working an average of 9.7±7 years after graduation, completed the survey. Overall, 34 respondents worked in ICUs, of which only four (12%) reported regular NMES use in their ICUs. We found a low average of correct answers to our questionnaire (25%; 3/12). The main barriers reported to using NMES in ICUs were lack of knowledge (28; 50%) and equipment (24; 43%). The number of correct answers expert and non-expert physical therapists was not statistically significant (p=0.68). Thus, we observed participants' poor knowledge of NMES use in critically ill patients. Respondents showed that NMES has been underused in their ICUs. Lack of knowledge and equipment seems to be the main barriers for the use of NMES in ICUs.


RESUMO A estimulação elétrica neuromuscular transcutânea (EENM) é considerada uma importante ferramenta para prevenir a perda de força e massa muscular em pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTIs). Este estudo teve como objetivo avaliar o perfil e conhecimento dos fisioterapeutas sobre a EENM e identificar as principais barreiras para sua utilização na UTI. Foi realizado um estudo observacional transversal, por meio de um questionário estruturado elaborado pelos autores. O questionário foi composto por 12 questões objetivas que visavam analisar o nível de conhecimento dos fisioterapeutas sobre o uso da EENM em pacientes críticos. Os fisioterapeutas foram convidados a participar do estudo durante um simpósio internacional sobre EENM. Cinquenta e seis fisioterapeutas completaram a pesquisa, a média de idade foi de 33,5±7,2 anos e o tempo médio de graduação de 9,7±7 anos. Trinta e quatro entrevistados trabalhavam na UTI, e destes apenas 4 (12%) relataram que a EENM era realizada rotineiramente em suas UTIs. Observou-se baixo nível de conhecimento sobre o uso da EENM em pacientes críticos no questionário, com média de 25% de acertos (3/12). Ao comparar os fisioterapeutas especialistas e não especialistas, o número de acertos não foi estatisticamente significativo (p=0,68). As principais barreiras relatadas para a utilização da técnica foram a falta de conhecimento 28 (50%) e a falta de equipamentos 24 (43%). Os entrevistados demonstraram que a EENM tem sido subutilizada em suas UTIs.


RESUMEN La electroestimulación neuromuscular transcutánea (TENS) es una herramienta importante para prevenir la pérdida de fuerza y masa muscular en pacientes ingresados en unidades de cuidados intensivos (UCI). Este estudio tuvo como objetivo evaluar el perfil y el conocimiento de los fisioterapeutas sobre la TENS, así como identificar las principales barreras para su uso en la UCI. Se llevó a cabo un estudio observacional transversal mediante un cuestionario estructurado desarrollado por los autores. El cuestionario constaba de 12 preguntas objetivas cuyo objetivo era analizar el nivel de conocimiento de los fisioterapeutas sobre el uso de la TENS en pacientes críticos. Se invitó a los fisioterapeutas a participar en el estudio durante un simposio internacional sobre TENS. Cincuenta y seis fisioterapeutas completaron la encuesta, la edad media fue de 33,5±7,2 años, y el tiempo medio desde la graduación fue de 9,7±7 años. Treinta y cuatro encuestados trabajaban en la UCI, y de estos solo 4 (12%) informaron que la TENS se realizaba de forma rutinaria en las UCI donde trabajaban. Los resultados del cuestionario mostraron un bajo nivel de conocimiento sobre el uso de la TENS en pacientes críticos, con un promedio de 25% de respuestas correctas (3/12). En la comparación entre los fisioterapeutas especialistas y los no especialistas, el número de respuestas correctas no fue estadísticamente significativo (p=0,68). Las principales barreras reportadas para el uso de esta técnica fueron la falta de conocimiento 28 (50%) y la falta de equipamiento 24 (43%). Los encuestados demostraron que esta técnica es infrautilizada en las UCI.

3.
rev.cuid. (Bucaramanga. 2010) ; 13(3): 1-16, 20220831.
Article in Spanish | LILACS, BDENF, COLNAL | ID: biblio-1402547

ABSTRACT

Introducción: La calidad de vida en pacientes críticos que sobreviven al tratamiento en unidades de cuidados intensivos es inferior al de la población general. La condición de salud basal y la severidad de la condición clínica al ingreso a terapia intensiva son factores de riesgo para la calidad de vida y la funcionalidad. Objetivo: Analizar el nivel de conocimiento en la calidad de vida y la funcionalidad de los sobrevivientes de cuidados intensivos. Materiales y métodos: Se realizó una revisión exploratoria en las bases de datos: Scielo, PubMed, Science Direct, ProQuest, Redalyc, Dialnet, OVID, Scopus, publicados entre enero del año 2010 y mayo del año 2020. El estudio se desarrolló según la estructura de la Metodología PRISMA. Se revisaron y analizaron los textos completos que cumplían los criterios de inclusión para la selección final de los artículos. Resultados: De 1814 artículo seleccionados, se eligieron 65 artículos que describen la calidad de vida y la funcionalidad en pacientes después de cuidados intensivos, y finalmente, 16 artículos son incluidos, donde se analizaron las características de los artículos, las características de la población estudiada, y las variables de análisis sobre la evaluación de la calidad de vida y la funcionalidad en los sobrevivientes después cuidados intensivos. Conclusión: Los estudios sobre calidad de vida y funcionalidad en sobrevivientes de cuidados intensivos se realizaron en mayor proporción en Europa en los años 2010 a 2016. Con estudios observacionales prospectivos que correlacionan los factores que determinan la salud mental y física después del egreso de cuidados intensivos. Se aplicaron múltiples escalas siendo las más utilizadas SF-36 y el EQ-5D para evaluar la calidad de vida y del índice de Barthel para determinar el estado de funcionalidad en los egresados de cuidados intensivos. El SF-36 y el índice de Barthel reportaron una afectación en la calidad de vida y en la funcionalidad en la población sobreviviente de cuidados intensivos.


Introduction:The quality of life of critically ill patients who survive treatment in intensive care units is lower than that of the general population. Baseline health status and severity of clinical condition on admission to intensive care are risk factors for quality of life and functionality. Objetive: To analyze the level of knowledge on quality of life and functionality of intensive care survivors. Materials and Methods: An exploratory review was conducted by searching studies published between January 2010 and May 2020 in Scielo, PubMed, Science Direct, ProQuest, Redalyc, Dialnet, OVID, and Scopus databases. The study was conducted according to the PRISMA statement. Full texts that met the inclusion criteria were reviewed and analyzed in the final selection of articles. Results: Of 1814 articles identified, 65 articles describing the quality of life and functionality in post-intensive care patients were screened. Finally, 16 were included to analyze the article's characteristics, population characteristics, and variables of analysis for assessing the quality of life and functionality of post-intensive care survivors. Conclusions: Studies on quality of life and functionality in intensive care survivors were conducted mainly in Europe between 2010 and 2016. They are primarily prospective observational studies correlating factors determining mental and physical health after intensive care discharge. Multiple scales were applied; the most used were the SF-36 and the EQ-5D to assess the quality of life and the Barthel Index to determine functional status in patients discharged from intensive care. The SF- 36 and Barthel index reported impaired quality of life and functionality of the intensive care survivor population.


Introdução: A qualidade de vida em pacientes críticos que sobrevivem ao tratamento em unidades de terapia intensiva é inferior à da população geral. A condição de saúde de base e a gravidade do quadro clínico na admissão à terapia intensiva são fatores de risco para qualidade de vida e funcionalidade. Objetivo: Analisar o nível de conhecimento sobre qualidade de vida e funcionalidade de sobreviventes de terapia intensiva. Materiais e Métodos: Foi realizada uma revisão exploratória nas seguintes bases de dados: Scielo, PubMed, Science Direct, ProQuest, Redalyc, Dialnet, OVID, Scopus, publicadas entre janeiro de 2010 e maio de 2020. O estudo foi desenvolvido de acordo com a estrutura da Metodologia PRISM. Os textos completos que atenderam aos critérios de inclusão foram revisados e analisados para a seleção final dos artigos. Resultados: Dos 1.814 artigos selecionados, foram escolhidos 65 artigos que descrevem a qualidade de vida e funcionalidade em pacientes após terapia intensiva e, por fim, são incluídos 16 artigos, onde são apresentadas as características dos artigos, as características da população estudada e as variáveis de análise sobre a avaliação da qualidade de vida e funcionalidade em sobreviventes após terapia intensiva. Conclusões: Estudos sobre qualidade de vida e funcionalidade em sobreviventes de terapia intensiva foram realizados em maior proporção na Europa nos anos de 2010 a 2016. Com estudos observacionais prospectivos que correlacionam os fatores que determinam a saúde mental e física após a alta da terapia intensiva. Foram aplicadas múltiplas escalas, sendo as mais utilizadas o SF-36 e o EQ-5D para avaliar a qualidade de vida e o índice de Barthel para determinar o estado de funcionalidade em egressos de terapia intensiva. O SF-36 e o índice de Barthel relataram impacto na qualidade de vida e funcionalidade na população sobrevivente de terapia intensiva.


Subject(s)
Quality of Life , Activities of Daily Living , Critical Illness , Muscle Weakness , Critical Care
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35125, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1384950

ABSTRACT

Abstract Introduction: A prolonged assisted ventilation (AV) period might induce complications. Objective: To compare functional capacities and muscle strength of patients under AV. Methods: This is a prospective cohort observational study. The patients selected were under mechanical ventilation in any given moment, and they were evaluated only at the time of discharge from the intensive care unit (ICU). The convenience sample of 103 was selected and divided into a group with up to six days of AV (G6) and another with seven days or more of AV (G7). The protocol proposed was: application of the Medical Research Council (MRC) scale, dynamometry, Barthel index, ability to ambulate at ICU discharge. A call was made to the patients six and 12 months after hospital discharge for the application of the Barthel index. Results: We verified that G6 patients obtained better muscular strength measured through right 14 (8-30) and left 18 (8-26) dynamometry and MRC scale 48 (44-56). Only seven (14%) patients from the G7 group were able to ambulate. G7 patients showed greater functional loss at hospital discharge 32 (15-60). After one year of hospital discharge, both groups had recovered their functional capacity 100 (100-100). Conclusion: When evaluating the process of AV, it is possible to conclude that the longer the ventilator is used, the greater the loss of strength and functionality. In addition, there is a significant recovery of functionality after one year of hospital discharge.


Resumo Introdução: Um período prolongado de ventilação assistida (VA) pode induzir complicações. Objetivo: Comparar as capacidades funcionais e a força muscular de pacientes sob VA. Métodos: Trata-se de um estudo observacional de coorte prospectivo. Os pacientes selecionados encontravam-se em ventilação mecânica em qualquer momento, sendo avaliados apenas no momento da alta da unidade de terapia intensiva (UTI). A amostra de conveniência de 103 foi selecionada e dividida em um grupo com até seis dias de VA (G6) e outro com sete dias ou mais de VA (G7). O protocolo proposto foi: aplicação da escala MRC, dinamometria, índice de Barthel, capacidade de deambulação na alta da UTI. Foi feito um chamado aos pacientes seis e 12 meses após a alta hospitalar para aplicação do índice de Barthel. Resultados: Verificamos que os pacientes do G6 obtiveram melhor força muscular medida através da dinamometria direita 14 (8-30) e esquerda 18 (8-26) e escala do MRC 48 (44-56). Apenas sete (14%) pacientes do grupo G7 conseguiram deambular. Os pacientes do G7 apresentaram maior perda funcional na alta hospitalar 32 (15-60). Após um ano da alta hospitalar, ambos os grupos recuperaram sua capacidade funcional 100 (100-100). Conclusão: Ao avaliar o processo de AV, é possível concluir que quanto maior o tempo de uso do ventilador, maior a perda de força e funcionalidade. Além disso, há uma recuperação significativa da funcionalidade após um ano da alta hospitalar.


Subject(s)
Humans , Respiration, Artificial , Muscle Weakness , Muscle Strength , Intensive Care Units , Ventilators, Mechanical , Mortality , Survivorship
5.
Vive (El Alto) ; 4(12)dic. 2021.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390548

ABSTRACT

Resumen La movilidad articular se conoce como la capacidad de movimiento de una articulación en conjunto con los diferentes grupos musculares. En el dolor cervical o cervicalgia, esta se puede ver alterada por varios factores como: el dolor, la debilidad muscular y la limitación. Objetivos : Determinar las alteraciones de la movilidad cervical en los estudiantes de 1er a 3er ciclo de la Carrera de Fisioterapia de la Universidad Católica de Santiago de Guayaquil. Metodología : Estudio de enfoque cuantitativo y alcance descriptivo de diseño no experimental de tipo transversal en 106 estudiantes, considerando los criterios de inclusión se utilizó el IDC y el Test de Flexión Cráneo-Cervical. Resultados : De la muestra conformada por 100%(106) estudiantes; utilizando el Índice de Discapacidad Cervical se pudo evidenciar que el 55% de la población entra en el rango de sin discapacidad, en comparación con el porcentaje sobrante que equivale a un 38% y 7% entran en el rango de discapacidad leve y discapacidad moderada respectivamente, en relación a la evaluación de la movilidad articular mediante el Test de Flexión Cráneo-Cervical el 79% presentó alteración y un 21% el valor normal, en la evaluación con el instrumento Stabilizer Pressure Biofeedback el 75% presentó alteración de la fuerza muscular y el 25 % el valor normal. Conclusiones : Entre los estudiantes de 1ro y 3er ciclo de la carrera de Fisioterapia de la Universidad Católica de Santiago de Guayaquil se determinó que existe un alto porcentaje en relación a las alteraciones de la movilidad cervical.


Abstract Joint mobility is known as the ability to move a joint in conjunction with the different muscle groups. In cervical pain or neck pain, this can be altered by several factors such as: pain, muscle weakness and limitation. Objective : To determine the alterations of cervical mobility in students from 1st to 3rd cycle of the Physiotherapy Career of the Catholic University of Santiago de Guayaquil. Methodology : Study with a quantitative approach and descriptive scope of a non-experimental cross-sectional design in 106 students, considering the inclusion criteria, the IDC and the Cranio-Cervical Flexion Test were used. Results : From the sample made up of 100% (106) students; Using the Cervical Disability Index, it was possible to show that 55% of the population falls into the range of without disability, compared to the excess percentage that is equivalent to 38% and 7%, they fall into the range of mild disability and moderate disability respectively. In relation to the evaluation of joint mobility using the Cranio-Cervical Flexion Test, 79% presented alteration and 21% the normal value, in the evaluation with the Stabilizer Pressure Biofeedback instrument, 75% presented alteration of muscle strength and 25% the normal value. Conclusions : Among the students of the 1st and 3rd cycle of the Physiotherapy career at the Catholic University of Santiago de Guayaquil, it was determined that there is a high percentage in relation to cervical mobility alterations.


Resumo A mobilidade articular é conhecida como a capacidade de mover uma articulação em conjunto com os diferentes grupos musculares. Na cervicalgia ou cervicalgia, isso pode ser alterado por vários fatores, tais como: dor, fraqueza muscular e limitação. Objetivo : Determinar as alterações da mobilidade cervical em alunos do 1º ao 3º ciclo da Carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil. Metodologia : Estudo com abordagem quantitativa e escopo descritivo de delineamento transversal não experimental em 106 alunos, considerando os critérios de inclusão, foram utilizados o IDC e o Teste de Flexão Crânio-Cervical. Resultados : Da amostra composta por 100% (106) alunos; Utilizando o Índice de Incapacidade Cervical, foi possível evidenciar que 55% da população se enquadra na faixa de sem incapacidade, em comparação ao percentual excedente que equivale a 38% e 7%, se enquadra na faixa de incapacidade leve e moderada Em relação à avaliação da mobilidade articular através do Teste de Flexão Crânio-Cervical, 79% apresentaram alteração e 21% o valor normal; na avaliação com o instrumento Estabilizador de Pressão Biofeedback, 75% apresentaram alteração da força muscular e 25% o valor normal. Conclusão : Entre os alunos do 1º e 3º ciclo da carreira de Fisioterapia da Universidade Católica de Santiago de Guayaquil, constatou-se que há um alto percentual em relação às alterações da mobilidade cervical.

6.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 11(2): 298-306, Maio 2021. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1253494

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) requerem longos períodos de internação, estando submetidos ao imobilismo, que resulta em perda significativa de massa muscular. A mobilização precoce é uma terapêutica realizada no ambiente de UTI e tem como objetivo diminuir o comprometimento funcional decorrente do período de internação. OBJETIVO: Analisar a prática de mobilização precoce realizada pelo fisioterapeuta intensivista, identificar as principais intervenções utilizadas por esses profissionais e descrever as barreiras encontradas que inviabilizam a prática da mobilização precoce, em pacientes internados em unidades de terapia intensiva. METODOLOGIA: Estudo de campo, quantitativo e transversal, realizado entre fevereiro e maio de 2020, com fisioterapeutas intensivistas de três hospitais na cidade de Fortaleza, a saber dois deles são da rede pública (um municipal e outro estadual) e o outro de rede privada. Foram inclusos no estudo fisioterapeutas intensivistas atuantes nos hospitais mencionados e que possuam vínculo com a instituição. Foram excluídos os fisioterapeutas na função de residentes, estagiários e preceptores presentes. Para coleta de dados foi utilizado o formulário eletrônico on-line viabilizada por meio do aplicativo Google Forms. Os dados foram analisados e tabulados através do Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão 20.0. A estatística descritiva, com frequências absolutas e relativas foi utilizada para caracterizar o perfil da amostra estudada. Os testes estatísticos aplicados foram o Qui-Quadrado para determinar diferenças nas respostas dos critérios de segurança e barreiras para implementação da mobilização precoce e o tempo de experiência em unidade de terapia intensiva e o Kruskal-Wallis para comparar as intervenções de mobilização precoce entre grupos de Fisioterapeutas dos três hospitais. RESULTADOS: Participaram da pesquisa 68 fisioterapeutas, a maioria (36,8%) com tempo de atuação na terapia intensiva de 6 a 10 anos. O gerenciamento da mobilização precoce é realizado em sua maioria apenas pelo fisioterapeuta. Acerca da utilização de escalas funcionais utilizadas em UTI, a Medical Research Council (MRC) foi a mais citada pelos profissionais com (67,7%). A estratégia de mobilização mais utilizada foi a sedestação (91,2%). O desconforto respiratório foi a situação clínica mais citada para a interrupção da mobilização precoce (83,8%). CONCLUSÃO: As intervenções mais frequentes foram a sedestação, uso do cicloergômetro e transferências leito poltrona. As barreiras relacionadas ao paciente foram a instabilidade hemodinâmica, uso de drogas sedativas e analgésicas.


INTRODUCTION: Patients in the Intensive Care Unit (ICU) require long periods of hospitalization, being subjected to immobilization, which results in significant loss of muscle mass. Early mobilization is a therapy performed in the ICU environment and aims to reduce functional impairment resulting from hospitalization. OBJECTIVE: To analyze the practice of early mobilization performed by the intensive care physiotherapist, identify the main interventions used by these professionals, and describe the barriers found that make early mobilization unfeasible in patients admitted to intensive care units. METHODOLOGY: Field study, quantitative and transversal, carried out between February and May 2020, with intensive care physiotherapists from three hospitals in the city of Fortaleza, namely two of them are from the public network (one municipal and the other state) and the other from the private network. Intensive care physiotherapists working in the mentioned hospitals and who have a link with the institution were included in the study. Physiotherapists in the role of residents, interns, and preceptors present were excluded. For data collection, the online electronic form was made possible through the Google Forms application. The data were analyzed and tabulated using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 20.0. The chi-square statistical tests were to determine differences in the responses of the safety criteria and barriers to the implementation of early mobilization and the length of experience in the intensive care unit and Kruskal-Wallis to compare early mobilization interventions between groups of physiotherapists from the three hospitals. RESULTS: 68 physiotherapists participated in the research, the majority (36.8%) having worked in intensive care for 6 to 10 years. The management of early mobilization is performed mostly by the physiotherapist. Regarding functional scales used in the ICU, the Medical Research Council (MRC) was the most cited by professionals with (67.7%). The most used mobilization strategy was sedestation (91.2%). Respiratory distress was the most frequently cited clinical situation for interrupting early mobilization (83.8%). CONCLUSION: The most frequent interventions were sedation, the cycle ergometer, and transfers from an armchair bed. The patient-related barriers were hemodynamic instability, use of sedative and analgesic drugs.


Subject(s)
Critical Care , Physical Therapy Modalities , Early Ambulation
7.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 39: e2019414, 2021. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: biblio-1143851

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the strength of respiratory muscles and to compare maximum inspiratory (MIP) and expiratory (MEP) pressure and MEP/MIP ratio between patients with chronic respiratory diseases and healthy individuals. Methods: Case-control study. Individuals with neuromuscular disease and post-infectious bronchiolitis obliterans were considered. In addition, they were also matched according to anthropometric and demographic characteristics with healthy children and adolescents. MIP, MEP in the three groups, and pulmonary function only in patients with chronic respiratory diseases were recorded. Results: A total of 52 subjects with CRD (25 with neuromuscular disease, and 27 with post-infectious bronchiolitis obliterans) and 85 healthy individuals were included, with an average age of 11.3±2.1 years. Patients with neuromuscular disease and post-infectious bronchiolitis obliterans presented lower MIP and MEP when compared with healthy individuals, although MEP/MIP ratio was lower in patients with neuromuscular disease (0.87±0.3) and higher in patients with post-infectious bronchiolitis obliterans (1.1±0.3) compared to the healthy group (0.97±0.2). Only in patients with neuromuscular disease a negative correlation was observed between MEP/MIP ratio and age (r=-0.50; p=0.01). Conclusions: Differences in the pattern of muscular weakness between patients with chronic respiratory diseases were observed. In patients with neuromuscular disease, a decrease in the MEP/MIP ratio depending on MIP was verified; and in those patients with post-infectious bronchiolitis obliterans, an increase in the MEP/MIP ratio depending on MIP was also observed.


RESUMO Objetivo: Avaliar a força dos músculos respiratórios e comparar a relação entre a pressão expiratória máxima (PEmáx) e a pressão inspiratória máxima (PImáx) em pacientes com doença respiratória crônica (DRC) e crianças saudáveis. Métodos: Estudo caso-controle. Foram selecionados indivíduos com doença neuromuscular e bronquiolite obliterante pós-infecciosa. Ademais, os grupos foram pareados com crianças e adolescentes saudáveis, considerando características antropométricas e demográficas. Foram registradas a PImáx e a PEmáx nos três grupos e a função pulmonar apenas em pacientes com doença respiratória crônica. Resultados: Foram incluídos 52 indivíduos com DRC (25 com doença neuromuscular e 27 com bronquiolite obliterante pós-infecciosa) e 85 indivíduos saudáveis, com idade média de 11,3±2,1 anos. Pacientes com doença neuromuscular e bronquiolite obliterante pós-infecciosa apresentaram menor PImáx e PEmáx em comparação aos indivíduos saudáveis, embora a relação PEmáx/PImáx tenha sido menor nos pacientes com doença neuromuscular (0,87±0,3) e maior nos pacientes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa (1,1±0,3) em comparação ao grupo saudável (0,97±0,2). Somente em pacientes com doença neuromuscular foi observada uma correlação negativa entre a razão PEmáx/PImáx e a idade (r=-0,50; p=0,01). Conclusões: Foram observadas diferenças no padrão de fraqueza muscular em pacientes com doença respiratória crônica. Nos pacientes com doença neuromuscular, verificou-se diminuição na relação PEmáx/PImáx dependendo da PImáx; em pacientes com bronquiolite obliterante pós-infecciosa, foi observado aumento na relação dependendo da PImáx.


Subject(s)
Respiratory Muscles/physiopathology , Bronchiolitis Obliterans/physiopathology , Muscle Weakness/physiopathology , Neuromuscular Diseases/physiopathology , Case-Control Studies , Maximal Respiratory Pressures
8.
Rev. Pesqui. Fisioter ; 9(4): 563-571, Nov. 2019. ilus, tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1151933

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: A reabilitação pulmonar (RP) vem sido descrita como uma forma de tratamento para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), tendo o treino resistido como seu principal componente. Apesar de estar clara na literatura a importância e reais benefícios adquiridos com programa de reabilitação, este muitas vezes só é iniciado após a alta hospitalar, adiando os potenciais efeitos e intensificando o comprometimento funcional do paciente. OBJETIVO: Revisar sistematicamente as publicações presentes na literatura relacionados aos efeitos do treino resistido sobre a capacidade funcional de pacientes com DPOC, considerando a viabilidade, segurança e características da prescrição do exercício durante o processo de reabilitação. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo de revisão sistemática (CRD42020158760) sobre os efeitos do treino resistido sobre a capacidade funcional de pacientes com DPOC. Foram selecionados artigos científicos no período de setembro de 2018 a fevereiro de 2019 que continham os seguintes descritores: "DPOC", "treinamento de resistência", "fraqueza muscular", "hospitalização" e "hospital". RESULTADOS: Foram incluídos dois estudos nesta revisão sistemática atendendo aos critérios de elegibilidade. Ambos utilizaram como forma de avaliação da capacidade funcional o teste de caminhada de 6 minutos e obtiveram resultados favoráveis ao treinamento iniciado em ambiente hospitalar. CONCLUSÃO: O treinamento resistido foi capaz de melhorar a capacidade funcional refletindo sobre a melhora na realização de atividades de vida diária e qualidade de vida. Demonstrou ser segura, de viável implementação e sem riscos para eventos adversos.


INTRODUCTION: Pulmonary rehabilitation (PR) has been described as a form of treatment for patients with chronic obstructive pulmonary disease, with resistance training as its main component. Although the importance and real benefits of a rehabilitation program are clear in the literature, it is often only started after hospital discharge, postponing the potential effects and intensifying the patient's functional impairment. OBJECTIVE: Systematically review publications in the literature regarding the effects of resistance training on the functional capacity of patients with COPD, considering the feasibility, safety and characteristics of exercise prescription during the rehabilitation process. MATERIALS AND METHODS: This is a systematic review study (CRD42020158760) of the effects of resistance training on the functional capacity of patients with COPD. Scientific articles were selected from september 2018 to february 2019 that contained the following descriptors: "COPD", "resistance training", "muscle weakness", "hospitalization" and "hospital". RESULTS: Two studies were included in this systematic review meeting the eligibility criteria. Both used the 6-minute walk test as a means of assessing functional capacity and had favorable effects on training initiated in a hospital setting. CONCLUSION: Resistance training was able to improve functional capacity reflecting on the improvement in the performance of activities of daily living and quality of life. It has been shown to be safe, feasible to implement and without risk for adverse events.


Subject(s)
Pulmonary Disease, Chronic Obstructive , Muscle Weakness , Resistance Training
9.
Geriatr., Gerontol. Aging (Online) ; 13(3): 167-172, jul-set.2019. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1097053

ABSTRACT

OBJECTIVE: Respiratory muscle training has been considered one of the main strategies to alleviate sarcopenia in older adults. Therefore, the present study aimed to verify which respiratory muscle training protocols are most used in this population and their main benefits described in the literature. METHODS: A literature search was performed in the electronic databases PubMed, Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (LILACS) and Scientific Electronic Library Online (SciELO). For this, we used the terms: respiratory muscle training, older adults, and muscle weakness. A total of 80 articles were studied, of which only 8 met the inclusion criteria of this study, whose methodology, variables studied, and outcome were analyzed. RESULTS: Among the 8 articles analyzed, we can observe an important diversity of the studied protocols; and all articles showed the most varied gains possible with respiratory muscle training. CONCLUSION: The protocols used in the various studies depend directly on the objective to be achieved with respiratory muscle training; and the main outcomes were improvements in strength, lung function, physical fitness level, quality of life, inflammatory markers and glucose intake.


OBJETIVO: O treinamento muscular respiratório vem sendo considerado uma das principais estratégias para amenizar a sarcopenia em idosos, portanto, o presente estudo teve por objetivo verificar quais protocolos de treinamento muscular respiratório são mais utilizados em idosos e os seus principais benefícios encontrados na literatura. MÉTODOS: Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas PubMed, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Para tanto, foram utilizados os termos: treinamento muscular respiratório, idosos e fraqueza muscular. Foi estudado um total de 80 artigos, dos quais apenas 8 preencheram os critérios de inclusão deste estudo, cuja metodologia, variáveis estudadas e desfecho foram analisados. RESULTADOS: Dos oito artigos analisados, podemos observar uma importante diversidade dos protocolos estudados; e em todos os artigos foram encontrados ganhos dos mais variados possíveis com o treinamento muscular respiratório. CONCLUSÃO: Os protocolos utilizados nos diversos estudos dependem diretamente do objetivo a ser alcançado com o treinamento muscular respiratório; e os principais desfechos foram a melhora na força, na função pulmonar, no nível de aptidão física, na qualidade de vida, em marcadores inflamatórios e no consumo da glicose.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Breathing Exercises/methods , Muscle Weakness/rehabilitation , Sarcopenia/rehabilitation , Quality of Life , Exercise Test
10.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 117-120, Mar.-Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-959038

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Soccer is the most popular and practiced sport in the world and is characterized by high intensity movements. This high demand induces several types of locomotor system injury, and one of the intrinsic factors responsible for triggering these injuries is muscle imbalances, which can occur between limbs or between muscles groups of the same limb. Objective: To evaluate the muscular performance between knee flexor/extensor groups of both limbs in professional soccer athletes.: Methods: Isokinetic assessments were performed in 18 professional soccer athletes, with mean age of 26.9 ± 3.6 years and mean body mass index (BMI) of 23.9 ± 1.7 kg/m2.. The test protocol consisted of five concentric contractions of knee flexion and extension at angular velocity of 60o/sec, 15 contractions at 180o/sec and 30 contractions at 300o/sec in both limbs. Test paired t-test was used to verify the torque, power, and fatigue ratio of flexors and extensors of the dominant and non-dominant knee. Results: There was no significant difference between the evaluated members related to dominance (p>0.05). Regarding the torque ratio between flexors and extensors, we observed values below what is considered normal for this population, besides a higher fatigue index in knee flexor group when compared with the extensor group. Conclusion: No better performance was observed in the dominant limb, suggesting that, although this limb is preferred, this does not necessarily characterizes the better performance. The data also revealed an imbalance in the torque production capacity between the knee flexor and extensor groups, with an unfavorable ratio for the hamstrings, as well as a higher fatigue index in this group, which would make these muscles more susceptible to injures. Level of Evidence II; Diagnostic studies - Investigating a diagnostic test.


RESUMO Introdução: O futebol é o esporte mais popular e mais praticado no mundo e caracteriza-se por movimentos de alta intensidade. Essa alta demanda induz diversos tipos de lesões do aparelho locomotor, e um dos fatores intrínsecos responsável por desencadear essas lesões é o desequilíbrio muscular, que pode ocorrer entre os membros ou entre grupos musculares de um mesmo membro. Objetivo: Avaliar o desempenho muscular entre os grupos flexores/extensores do joelho de ambos os membros em atletas profissionais de futebol. Métodos: Foram realizadas avaliações isocinéticas em 18 atletas profissionais de futebol, com média de idade de 26,9 ± 3,6 anos e índice de massa corporal (IMC) médio de 23,9 ± 1,7 kg/m2. O protocolo do teste consistiu em cinco contrações concêntricas de flexão e extensão do joelho na velocidade angular de 60º/s, 15 contrações a 180º/s e 30 contrações a 300º/s, em ambos os membros. O teste t pareado foi utilizado para verificar a razão do torque, potência e fadiga de flexores e extensores do joelho dominante e do não dominante. Resultados: Não houve diferença significativa entre os membros avaliados no que se refere à dominância (p>0,05). Com relação à razão de torque entre flexores e extensores, observaram-se valores abaixo do que se considera normal para essa população, além de um maior índice de fadiga no grupo flexor quando comparado com o grupo extensor do joelho. Conclusão: Não foi observado desempenho melhor no membro dominante, sugerindo que, embora haja preferência do uso desse membro, isso não caracteriza necessariamente a melhor performance. Os dados também revelaram um desequilíbrio na capacidade de produção de torque entre o grupo flexor e extensor do joelho, com razão desfavorável para os isquiotibiais, além de maior índice de fadiga nesse grupo, o que tornaria esses músculos mais suscetíveis a lesões. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción: El fútbol es el deporte más popular y más practicado en el mundo y se caracteriza por movimientos de alta intensidad. Esta alta demanda induce diversos tipos de lesiones del aparato locomotor y uno de los factores intrínsecos responsables de desencadenar esas lesiones es el desequilibrio muscular, que puede ocurrir entre los miembros o entre grupos musculares de una misma extremidad. Objetivo: Evaluar el rendimiento muscular entre los grupos flexores y extensores de la rodilla de ambas extremidades en atletas profesionales de fútbol. Métodos: Se realizaron evaluaciones isocinéticas en 18 atletas profesionales de fútbol, con promedio de edad de 26,9 ± 3,6 años e índice de masa corporal (IMC) promedio de 23,9 ± 1,7 kg/m2. El protocolo del ensayo consistió en cinco contracciones concéntricas de flexión y extensión de la rodilla a la velocidad angular de 60º/s, 15 contracciones a 180º/s y 30 contracciones a 300º/s, en ambas extremidades. La prueba t pareada se utilizó para verificar la razón del par de torsión, potencia y fatiga de flexores y extensores de la rodilla dominante y no dominante. Resultados: No hubo diferencia significativa entre las extremidades evaluadas en lo que se refiere a la dominancia (p > 0,05). Con respecto a la razón de par entre flexores y extensores, se observaron valores por debajo de lo que se considera normal para esta población, además de un mayor índice de fatiga en el grupo flexor cuando se compara con el grupo extensor de la rodilla. Conclusión: No se observó un mejor desempeño en la extremidad dominante, sugiriendo que, aunque hay preferencia del uso de esa extremidad, esto no caracteriza necesariamente un mejor rendimiento. Los datos también revelaron un desequilibrio en la capacidad de producción de par de torsión entre el grupo flexor y extensor de la rodilla, con una razón desfavorable para los isquiotibiales, además de un mayor índice de fatiga en ese grupo, lo que haría que esos músculos fueran más susceptibles a las lesiones. Nivel de evidencia II; Estudios diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

11.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.2): e180009, 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-985272

ABSTRACT

RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência e os fatores associados à sarcopenia, dinapenia e sarcodinapenia em idosos residentes no município de São Paulo. Métodos: Estudo transversal de base populacional envolvendo 1.168 idosos pertencentes à terceira onda do Estudo SABE (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), em 2010. Foramconsiderados sarcopênicos os idosos com índice de massa muscular esquelética ≤ 8,90 kg/m2 para homens e ≤6,37 kg/m2 para mulheres, dinapênicos aqueles com força de preensão manual < 30 kg para homens e < 20kg para mulheres, e sarcodinapênicos aqueles que apresentavam sarcopenia associada à dinapenia. Características sociodemográficas, comportamentais, condições clínicas, nutricionais e bioquímicas foram consideradas para determinar os fatores associados a cada uma das três condições por meio de regressão logística multinomial. Resultados: A prevalência de sarcopenia, dinapenia e sarcodinapenia foi, respectivamente, 4,8% (IC95% 3,6-6,3), 30,9% (IC95% 27,5-34,6) e 9,0% (IC95% 7,2-11,3). O avanço da idade e a desnutrição foram associados às três condições analisadas. O prejuízo cognitivo foi associado à dinapenia e à sarcodinapenia. A escolaridade, ter o hábito de fumar e não ter vida conjugal foram associados à sarcopenia, enquanto osteoartrite, escolaridade, ser ex-fumante e apresentar valores baixos de hemoglobina foram associados à dinapenia. Foram associados à sarcodinapenia o hábito de fumar e o risco de desnutrição. Conclusão: Dinapenia é a condição mais prevalente na população idosa, seguida pela sarcodinapenia e sarcopenia. Exceto por idade, escolaridade e desnutrição, os fatores associados à sarcopenia e à dinapenia são distintos. Entretanto, há similaridades em algumas associações quando se trata da presença de sarcodinapenia.


ABSTRACT: Objectives: To estimate the prevalence of sarcopenia, dynapenia, and sarcodynapenia and associated factors in older adults in the city of São Paulo, Brazil. Methods: A population-based, cross-sectional study was conducted with 1,168 older adults who participated in the third wave of the Health, Well-being, and Aging study in 2010 (SABE study). Men and women with skeletal muscle mass ≤ 8.90 and ≤ 6.37 kg/m2, respectively, were considered sarcopenic. Men and women with grip strength < 30 and < 20 kg, respectively, were considered dynapenic. Those with both conditions were considered sarcodynapenic. Sociodemographic, behavioral, clinical, nutritional, and biochemical characteristics were investigated as factors associated with each of the three conditions using multinomial logistic regression. Results: Theprevalence of sarcopenia, dynapenia, and sarcodynapenia was 4.8% (95%CI 3.6 - 6.3), 30.9% (95%CI 27.5 - 34.6) and 9.0% (95%CI 7.2-11.3), respectively. An increase in age and malnutrition was associated with all the three conditions. Cognitive impairment was associated with both dynapenia and sarcodynapenia. Schooling, current smoking habit, and not having a marital life were associated with sarcopenia. Osteoarthritis, schooling, being an ex-smoker, and low hemoglobin were associated with dynapenia. Smoking habit and the risk of malnutrition were associated with sarcodynapenia. Conclusion: Dynapenia is more prevalent among older adults, followed by sarcodynapenia, and sarcopenia. With the exception of age, schooling, and malnutrition, the factors associated with sarcopenia and dynapenia are different. However, there are similarities in some associations regarding the presence of sarcodynapenia.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Muscle Weakness/epidemiology , Sarcopenia/epidemiology , Independent Living/statistics & numerical data , Socioeconomic Factors , Brazil/epidemiology , Geriatric Assessment , Logistic Models , Nutrition Assessment , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Sex Distribution , Age Distribution , Muscle, Skeletal/physiopathology , Muscle Weakness/ethnology , Sarcopenia/etiology , Middle Aged
12.
Fisioter. Bras ; 17(1): f: 10-i: 16, jan.-fev. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-876131

ABSTRACT

Introdução: A ventilação mecânica (VM) é um componente importante nos cuidados intensivos, porém o seu uso prolongado acarreta inatividade e disfunção diafragmática e associado a outros fatores interfere na força muscular respiratória (FMR) em cerca de 40% dos pacientes mecanicamente ventilados, tornando-se relevante o conhecimento sobre a avaliação funcional respiratória, possivelmente mais precisa. Objetivo: Verificar a FMR em diferentes tempos de oclusão, em uma população específica de pacientes com traumatismo cranioencefálico (TCE). Métodos: Trata-se de um estudo de delineamento longitudinal, constituído por 40 pacientes adultos vítimas de traumatismo crânio encefálico, com via aérea artificial, no qual fora realizada a mensuração da FMR através da oclusão da via aérea por tempos variáveis (20,30 e 40 segundos). Resultados: Os valores de PImax apresentados foram de 58,3 ± 27,6 cm H2O para o tempo de oclusão de 20s; 74,1 ± 31,1 cmH2O para o tempo de 30s e 81,3 ± 33 cm H2O para o tempo de 40s, e estes valores, quando pareados, resultaram numa significância estatística (p = 0,000). Conclusão: A mensuração da PI com tempo de oclusão de 40 segundos demonstrou maiores valores do que a maioria dos estudos bem como maiores valores quando comparado com os tempos de oclusão 20 e 30 segundos. (AU)


Introduction: Mechanical ventilation (MV) is an important component in intensive care, however prolonged use of MV leads to inactivity and to diaphragmatic dysfunction which associated with other factors interferes in respiratory muscle strength (RMS) in approximately 40% of mechanically ventilated patients. Objective: To investigate the RMS in different occlusion times, in a specific population of patients with traumatic brain injury (TBI). Methods: This longitudinal design study, composed of 40 adult patients victims of TBI, with artificial airway, carried out RMS measurement of airway occlusion by variable times (20, 30 and 40 seconds) . Results: The PImax values were 58.3 ± 27,6 cm H2O to the 20 s of occlusion time; 74.1 ± 31.1 cm H2O for the time of 30 s and 81.3 ± 33 cm H2O for the time of 40 s, and these values, in a paired analysis, resulted statistically significant (p = 0, 000). Conclusion: The measurement of PI in 40 seconds occlusion time showed higher values than most studies, as well as higher values compared to the occlusion times 20:30 seconds. (AU)


Subject(s)
Humans , Physical Therapy Specialty , Respiration, Artificial , Brain Injuries, Traumatic , Respiratory Muscles
13.
Rev. bras. neurol ; 51(4): 110-113, out.-dez. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774690

ABSTRACT

Com os avanços tecnológicos alcançados atualmente na terapia intensiva e maior sobrevida dos pacientes, outros desafios têm surgido para os profissionais de saúde. Dentre alguns, destaca-se a fraqueza muscular adquirida na UTI (ICU-AW), caracterizada por paresia esquelética e respiratória dos músculos promovendo aumento nas taxas de mortalidade e comprometimento da qualidade de vida. Sua incidência varia de 30% a 60% e tem na síndrome da resposta inflamatória sistêmica (SIRS) e na disfunção de múltiplos órgãos (DMO) sua principal etiologia. Outros fatores de risco como a hiperglicemia, o uso de bloqueadores neuromusculares e sedativos, a imobilidade e a própria ventilação mecânica estão entre os mais comuns. Entre as medidas de combate à ICU-AW, está o conceito de mobilização precoce, bem como despertar diário e controle estreito da glicemia. Nesse contexto, a letroestimulação muscular apresenta-se como recurso de grande valia. Sua principal vantagem está no fato de poder ser empreendida independentemente da cooperação do paciente, e por ser capaz de gerar respostas musculares eficientes, bem como resultados satisfatórios na preservação da massa muscular, condicionamento físico e funcionalidade dos que usam essa ferramenta. Desfechos interessantes têm sido observados em diversos perfis de pacientes, como os de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e traumatismo raquimedular (TRM). No paciente crítico, seu uso tem mostrado redução nos tempos de ventilação mecânica (VM), internação na UTI e maior funcionalidade dos pacientes. A relevância dos efeitos sistêmicos e metabólicos provenientes da eletroestimulação neuromuscular (ENM) tem sido a base para os estudos nos pacientes críticos. Portanto, a ICU-AW é uma realidade no cenário da terapia intensiva e sua prevenção tem dado margem à aparição de novas propostas e ferramentas na prevenção dessas complicações.


With technological advances currently achieved in intensive care and increased patient survival, other challenges have emerged to health professionals. Among some, there is acquired weakness in the ICU (ICU-AW), characterized by skeletal and respiratory muscle paresis promoting an increase in mortality and impaired quality of life. The range of occurrence is 30% to 60% of critically ill patients, and systemic inflammatory response syndrome (SIRS) and multiple organ dysfunction (MOD) are is the main etiology. Other risk factors such as hyperglycemia, the use of neuromuscular blockers and sedatives, immobility and mechanical ventilation are among the most common. Preventing ICU-AW is the concept of early mobilization and daily awakening and tight control of blood glucose. In this context, muscle electrostimulation appears as a great resource. This can be used undertaken regardless of the cooperation of the patient, and be able to generate efficient muscle responses showing satisfactory results in the preservation of muscle mass, physical fitness and functionality of using this tool. Interesting outcomes have been observed in several profiles of patients, such as chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and spinal cord injury (SCI). In critically ill patients, its use has shown reduction in mechanical ventilation (MV) days, ICU length and increased functionality of patients. The relevance of the systemic and metabolic effects from the electrostimulation neuromuscular (NMES) has been the basis for studies in critically ill patients. The refore, the ICU-AW is a reality in the setting of intensive care and prevention has given rise to appearance of new proposals and tools in preventing these complications.


Subject(s)
Humans , Electric Stimulation Therapy/methods , Muscle Weakness/diagnosis , Muscle Weakness/rehabilitation , Intensive Care Units , Muscular Atrophy/prevention & control , Hospitalization
14.
J. bras. patol. med. lab ; 50(5): 364-366, Sep-Oct/2014. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-730517

ABSTRACT

Sporadic inclusion-body myositis (IBM) is the most common myopathy in individuals over 55 years of age. However, in many cases, the diagnosis is neglected. Its main findings include progressive muscle weakness, normal or low levels of serum creatine kinase, and the absence of a response to immunosuppression. Muscle biopsy shows inflammatory reaction in association with degenerative changes of the muscle fibers. We report a typical case of IBM, in which diagnosis was possible only after three muscle biopsies. The challenges to confirm histological diagnosis and the caution to avoid repeating tests are discussed.


A miosite por corpos de inclusão (MCI) esporádica é a miopatia mais comum acima dos 55 anos de idade. No entanto, em muitos casos, o diagnóstico é negligenciado. Os principais achados incluem fraqueza muscular progressiva, níveis séricos normais ou levemente elevados de creatinoquinase (CK) e ausência de resposta à imunossupressão. A biópsia muscular evidencia reação inflamatória associada com alterações degenerativas das fibras musculares. Apresentamos um caso típico de MCI cujo diagnóstico foi obtido após a realização de uma terceira biopsia muscular. Discutimos os desafios para a confirmação do diagnóstico histológico e os cuidados que podem evitar repetições do exame.

15.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 15(2): 181-187, maio-ago. 2011. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-621319

ABSTRACT

A fraqueza muscular constitui um dos principais problemas da paralisia cerebral. Pesquisas demonstram que o treino de força muscular tem sido eficiente para melhoria da performance motora nos indivíduos acometidos por esta patologia. O objetivo do estudo foi investigar os efeitos do fortalecimento muscular, na marcha de adolescentes portadores de paralisia cerebral espástica diplégica. Foram selecionados dois indivíduos com idades de 14 e 18 anos que atenderam os critérios de inclusão do estudo. O tratamento foi realizado duas vezes por semana, durante dez semanas, constituindo-se de sete exercícios para o fortalecimento dos membros inferiores. Os sujeitos foram avaliados na primeira, na décima e na vigésima sessão por meio da dinamometria nos músculos quadríceps e flexores dorsais do tornozelo e do teste de caminhada de seis minutos adaptado. A eficácia do treinamento foi avaliada utilizando-se o teste ANOVA acompanhado do teste Tukey e a estatística descritiva. O índice de significância estabelecido foi de ?= 0,05. Como resultado, verificou-se que o fortalecimento muscular mostrou existir relação entre força muscular e capacidade funcional de marcha. Os achados permitem recomendar esta abordagem de reabilitação em adolescentes com diplegia espástica.


Muscle weakness is one of the main problems of cerebral palsy. Research shows that muscle strength training has been effective in improving motor performance in individuals affected by this disease. The study aimed to investigate the effects of muscle strengthening on the gait of adolescents with diplegic spastic cerebral palsy. Two individuals aged 14 and 18 years who met the inclusion criteria of the study were selected. The treatment was performed twice a week for ten weeks, consisting of seven exercises to strengthen the lower limbs. The subjects were evaluated in the first, tenth and twentieth session by dynamometry in quadriceps and dorsal flexors of the ankle muscles and adapted six-minute walk test. The training effectiveness was evaluated using the ANOVA followed by Tukey?s test and descriptive statistics. The significance level was set at ? = 0.05. As a result, it was found that the muscle strengthening showed a relationship between muscle strength and functional capacity of gait. The findings can recommend this approach to rehabilitation in adolescents with spastic diplegia.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Rehabilitation , Cerebral Palsy , Muscle Weakness , Muscle Strength , Motor Activity
16.
Rev. Ter. Man ; 2(2): 70-73, out.- dez. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-617879

ABSTRACT

A fasceite plantar é comumente uma patologia vista por clínicos, ligados às diversas áreas incluindo a medicina desportiva, sendo um verdadeiro desafio aos tratamentos propostos.(1,9) A condição pode ser o resultado de estiramentos repetitivos da fáscia plantar, conduzindo para fadiga do tecido e microlesões, gerando inflamação e dor localizada. {2,4) A maioria dos autores concordam que as causas de fasceite plantar são numerosas e frequentemente multifatoriais; Fatores anatômicos, incluindo pés planos, pés cavos, desequilíbrio muscular, encurtamento de tríceps sural e discrepância de comprimento de MMIlss.{2,s,6,7,a,9)Outros fatores que podem contribuir são sapatos inadequados e desgastados, idade avançada, ganho de peso, uma variedade de doenças sistêmicas e sabrecargas mecânicas. (2,9,10,11)Dois fatores anatômicos implicados e contribuintes para a geração dos sintomas na fasceite plantar são a fraqueza muscular e o encurtamento da fáscia plantar (9,13,14). Através de avaliação regional e postural verificamos o déficit de força muscular e desequilíbrios na distribuição do peso corporal nos pés, foi realizado tratamento para readequação postural e específica dos músculos flexores plantares dos membros acometidos. Os pacientes com fasceite plantar obtiveram melhora do quadro álgico analisado através da escala análoga visual (EAV) inicial de media de 8,3 e final de média de 0,4 , deixaram de claudicar readquirindo a marcha normal após media de 4 a 6 sessões iniciais, acompanhados durante 30 dias do inicio do tratamento Fisioterapêutico.


Plantar fasciitis is a pathology commonly seen by clinicians, in some areas include sports Medicine, this is a challenge for the proposal treatments. The condition may result from repetitive stretching of the plantar fascia, leading fo the tissue and microtears, improved localized inflammation and pain. The most authors agree that the causes of plantar fasciitis are numerous and often multifactorial. Anatomic factors include pes plannus, pes cavus, muscles imbalance, triceps surae tightness and leg lengthdiscrepancies. Other factors include improper shoes fit and wear, increase age, weight gain, overtraining overuse and variety of systemic diseases. Two of the anatomic factors implicated as contributors to plantar fasciitis are muscle weakness and plantar fascia shortening. Physical regional and postural evaluation we verified deficits strength muscle flexors toe and imbalancein the distribution of weight-bearing in the feets, the treatment was made specific with the muscle flexors toe involved. The patients with fasciitis plantar improved strength and pain analised from inicial V.A.S 8.3 and finalV.A.S. 0,4, improved gait in four into six physiotherapy sessions , the average was the 30 days about the patients treated.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Muscle Weakness , Muscle Stretching Exercises , Fasciitis, Plantar
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL